Aracati

10 de março de 2009 - 03:00

[Em Manutenção] 
Aracati
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HISTÓRIA DA CIDADE
Ocupa área plana, vasta e baixa, sofrendo vez por outra violentas inundações. Chamou-se primitivamente São Lourenço (1603), Arraial e Cruz das Almas, além de São José do Porto dos barcos, simplificado finalmente para Porto dos Barcos. Este último nome decorre da afluência de embarcações não somente na foz do rio como também nas próximas águas litorâneas, conduzindo produtos que abasteciam a Capitania e recebendo cargas de produtos nativos, chegando a atracar, anualmente, nada menos de 25 unidades. A elevação do povoado à categoria de Vila, provém de Resolução Régia, datada de 11 de abril de 1747, instrumento anteriormente aprovado segundo Resolução do Conselho Ultramarino, de 12 de dezembro de 1746. Sua instalação, como o nome atual, ocorreu a 10 de fevereiro de 1748. A elevação da Vila à categoria de Cidade provém da Lei Provincial nº 244, de 25 de outubro de 1842, não constando registro de sua instalação.

Significado do Nome

Aragem Cheirosa e Tempo Bom ou  São José do Porto das Barcas, Cruz das Almas e Santa Cruz do Aracati.                                             

Aniversário da Cidade

11 de Abril.

CARACTERÍSTICAS

Clima

Quente

Temperatura Média

30º C

COMO CHEGAR

Partindo de Fortaleza: BR-116 depois pegando a BR-304 (mais longo) e CE-040 (mais rápido)

Localização

Município da Região do Jaguaribe no Estado de Ceará

Limites

Norte – Oceano Atlântico; Sul – Itaiçaba e Palhano; Leste – Estado do Rio Grande do Norte. Oeste – Beberibe.                        

Acesso Rodoviário

BR-116, CE-040, BR-304.

Distâncias

 

149 km da Capital         

TURISMO

Principais Pontos Turísticos

Rio Jaguaribe e Palhano, Córregos do Retiro, das Aroeiras, São Gonçalo e dos Fernandes, Canoa Quebrada, Majorlândia, Quixadá e Retiro Grande.

Igreja Matriz

A primeira manifestação de apoio eclesial tem como precedente a ereção de uma capela cuja estrutura aparece como sendo de alvenaria, na parte fronteiriça, coberta de palhas, restante das paredes de taipa e piso de barro batido. Constam como seus beneméritos autores os charqueadores baianos e pernambucanos, tendo como referência de tempo o ano de 1714. Essa capela seria ampliada e melhorada nos anos de 1719 e 1728, sendo posteriormente destruída pelas cheias do Jaguaribe. Em 1744, graças ao trabalho realizado pela padre José Lopes de Lima, o novo templo começou a ser construído, com aproveitamento de parte de material da anterior, porém sem sucesso, visto como mais uma vez a fúria do Jaguaribe reeditou o seu poder destruidor. A Igreja-Matriz, que viria a se perpetuar, teve como empreendedor o Capitão José Pimenta de Aguiar, cujas obras tiveram início em 1761. Com o falecimento do Capitão Pimenta Aguiar, desfecho ocorrido em 1769, os trabalhos tiveram prosseguimento, mercê do empenho manifesto  do Capitão  Manuel Rodrigues da Silva, prolongando-se até 1786, ano em que se realizaram as festividades inaugurais.

Praias

Praias (do Cumbe,Canoa Quebrada,do Esteves,Majorlândia,Quixaba,da Tapera,Lagoa do Mato,Fontainha,Retirinho,Retiro Grande,Murici).